No século XVII, este país era um dos impérios mais poderosos da África — o Reino de Dahomey (Dahomey). As ruínas de palácios e templos podem ser encontradas na capital do antigo reino — Abomey, enquanto a cidade de Wida (Ouidah) é um lembrete tangível de onde a riqueza veio: do comércio de escravos. A rota para Wida foi a última estrada por motivos africanos para escravos a caminho do Novo Mundo. A costa escrava — esse nome foi para sempre na história. Museus em Whid e na capital do Benin Porto Novo mostram a profundidade da tragédia da época e sua influência na sociedade e cultura modernas. Port Cotonou, incorpora o barulhento e contaminado «City Africa» - mas não sem seu próprio charme, com vida noturna brilhante e viva e boas lojas.
Este é o local de nascimento da bruxaria, a religião nacional do país exportada por escravos e distorcida por Hollywood. A bruxaria é uma parte importante da vida cotidiana e muitos sinais disso podem ser encontrados nos mercados: ídolos incríveis, cabeças e pele de todos os tipos de animais.
Elefantes, leões e crocodilos são encontrados nos parques do norte da vida selvagem, especialmente na Reserva Pendjari (Pendjari). Não é apenas o Benin (Benin) — rico em historicamente e culturalmente, este país politicamente estável e é fácil chegar aqui e aqui é bastante confortável viajar.